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quarta-feira, 19 de maio de 2010

FEIRA DE LIVROS

Vamos brindar?!

O nosso Projeto de Leitura "TEMPO DE LER...sempre"  foi e será sempre um sucesso.

Inspirados no livro "LUA CHEIA DE SI", todos os segmentos da escola estiveram envolvidos em diferentes atividades. Foi um  sucesso!
O CELC agradece a toda a comunidade escolar pelo trabalho realizado!



TEATRO
"O sorriso do gato de Alice"



LEITURA

MÚSICA

DANÇA E ALEGRIA...



ALIMENTOS ORGÂNICOS


Oito razões por que optar pelos orgânicos














domingo, 16 de maio de 2010

SEM PALAVRAS



Para refletir!!!

Composição visual - AGENDA 21

BIODIVERSIDADE

Precisamos garantir nossas vidas

 

A perda da biodiversidade põe em risco a sobrevivência do homem no planeta

 

A equação é simples: o ser humano precisa de alimentos para sobreviver. Já os produtos alimentícios que são consumidos pelos seres humanos, precisam de outras vidas para continuar a existir. Explicando melhor: não se come uma batata, simplesmente, mas uma raiz que, para se desenvolver na terra, necessita de milhares de organismos vivos. A este exército que nos serve como proteção contra a fome, chamamos de biodiversidade. Este ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou que é o ano da biodiversidade, forma de chamar atenção para o fato de muitas espécies estarem se extinguindo, o que será muito ruim para a humanidade.

Nesta entrevista, a bióloga, professora e escritora Nurit Bensusan alerta para o fato de que a perda da biodiversidade é hoje uma questão mais urgente do que as mudanças climáticas, embora não ganhe espaço na mídia. O problema é que, como sempre, quem vai sofrer as consequências é a população pobre: “Daqui a pouco precisaremos substituir espécies vivas por tecnologia para conseguir alimento, o que vai encarecer muito”, diz Nurit.

O GLOBO: Em que medida a biodiversidade é importante para o homem no dia a dia?
NURIT BENSUSAN: É uma questão que permeia tudo.

Nós até já perdemos um pouco esta noção. Tem um exemplo que gosto de citar e que representa o quanto a biodiversidade é importante para nós. Vamos dizer que um cientista descobriu que a humanidade pode morar na Lua porque lá tem um ambiente agradável ao homem. A tarefa dele é escolher quais são as espécies que a humanidade precisa levar para se manter. A primeira ideia é pensar nas espécies alimentícias, tipo batata, café, fibras, resina... Mas aí você tem que fazer outra pergunta: quais são as espécies que garantem a sobrevivência dessas espécies? E depois, quais são as espécies que garantirão a sobrevivência destas outras espécies? É uma coisa infinita. Envolve a teia da vida, está entremeada em tudo o que a gente faz.

O GLOBO: De uns vinte anos para cá, a humanidade passou a temer o aquecimento global. Você acha que a extinção de espécies que garantem a nossa sobrevivência na Terra é um tema mais emergente?
NURIT BENSUSAN: É sim, mas não tem apelo de mídia. A biodiversidade é quem garante a possibilidade de vida no planeta. A agenda do clima colonizou todas as outras agendas ambientais porque tem mais apelo. A perda da biodiversidade é mais sutil. As espécies são perdidas, mas o homem pensa: E o que é que eu tenho a ver com isso? porque não costumamos fazer um uso direto com os componentes da nossa biodiversidade. Eu como feijão, e não como a planta X...

O GLOBO: As empresas mais ajudam ou mais são ajudadas pela biodiversidade?
NURIT BENSUSAN: Temos que fazer uma análise setorial. As empresas de cosmético, por exemplo, lucram pelo uso da imagem com determinado princípio ativo que elas descobrem que pode ser usado para fazer algum cosmético.

Outro setor que lucra muito é o da indústria farmacêutica. Em geral, é mais fácil usar o medicamento que já está sendo usado em alguém, do que fazer um levantamento de tudo o que existe na Amazônia brasileira . Algumas empresas usam o conhecimento tradicional que os outros povos já têm, isso é uma coisa que acontece. Mas, cada vez mais, é uma corrida por fora, a informação genética pode ser convertida em informação digital. Hoje em dia há uma enorme possibilidade de descobrir a genética de uma planta sem precisar ir a campo.

O GLOBO: Há alguma coisa que as empresas possam fazer, efetivamente, para recuperar as espécies?
NURIT BENSUSAN: As espécies, em geral, se extinguem por causa da destruição dos ambientes em que vivem. Se há um esforço de manter, pelo menos parte desses ambientes, já estamos num bom caminho. Alguém poderia dizer, ah, sim, temos as áreas protegidas, esse é o papel que elas fazem. Sim, mas essas áreas sozinhas, ilhotas de ambientes naturais mergulhadas em mares de degradação, não conservam biodiversidade pois os processos mantenedores da biodiversidade acontecem em escalas muito maiores...

O GLOBO: Há uma corrente de cientistas, nesta enorme quantidade de informações que recebemos diariamente, que diz que o planeta vai muito bem, obrigado. A humanidade é que vai acabar. Você concorda com esta afirmação?
NURIT BENSUSAN: Não, tenho dúvidas. Nós dependemos muito da biodiversidade, temos algumas ideias tecnológicas que podem substituir estes ativos em nossas vidas, mas o que não podemos perder de vista é que, à medida que a gente vai substituindo biodiversidade por tecnologia, a gente vai promovendo uma exclusão social. Se eu tiver que captar água de algum lugar que não seja de forma natural, eu vou ter que tratar essa água e isso vai encarecer o produto.

Quem vai pagar é o consumidor. Da mesma forma, se pensarmos na fertilidade do solo, quanta gente neste país não vai ter que deixar de comer tomates, por exemplo, se tivermos que usar fertilizantes para produzi-lo?

O GLOBO: A questão, então, que se põe agora como urgente para a humanidade, não é o aquecimento global, ao contrário do que se diz?
NURIT BENSUSAN: O clima no planeta já mudou muitas vezes e o que se viu foi uma adaptação das diversidades biológicas. A questão vai ser a falta de lugar para essas espécies fugirem. Quando se tem um parque nacional, por exemplo, para a conservação de espécies, à medida que fica mais quente elas vão ter que migrar para outros lugares. Quem mais perde somos nós, porque precisamos da biodiversidade para garantir nossas vidas no planeta.

O GLOBO: O que se pode fazer?
NURIT BENSUSAN: Eu acho que a gente pode fazer muita coisa sem precisar da ajuda dos países ricos. Tem esse exemplo recente da Ambev, que adotou uma bacia hidrográfica porque sabe que a água é um produto fundamental para o seu negócio. Então, nesse caso, é preciso ver que, por trás das ações para garantir a qualidade da água, tem que fazer várias outras ações para garantir o mínimo de integridade da natureza e, assim, garantir a qualidade da água.

O GLOBO: E os consumidores?
NURIT BENSUSAN: Eles precisam descobrir que têm tudo a ver com a biodiversidade. O importante é entender quais são os processos que estão por trás dos produtos que eles compram no supermercado ou mesmo nas lojas.

Lembra-se daquele caso recente, que o Greenpeace mostrou, num relatório, (A farra do boi na Amazônia) que até mesmo alguém que estivesse comprando uma marca de roupa X poderia estar contribuindo para o desmatamento na Amazônia? Então, é isso.

Precisamos ficar de olhos bem atentos.

O GLOBO: Não comer carne ajuda?
NURIT BENSUSAN: Poderia ajudar, mas não adianta porque a soja também é da Amazônia.

Por isso eu digo que o importante é descobrir de onde vêm os alimentos e outros produtos que consumimos. Sei que não é fácil. A Fundação Getúlio Vargas tem uma iniciativa dessas, o FGV-CES, que se propõe a ser um banco de dados com essas informações. Precisamos valorizar tentativas de empresas que são feitas com boas intenções, sem perder a perspectiva de que o planeta nunca foi muito bom mesmo para a maior parte da humanidade. Afinal, dos 6 bilhões de habitantes, 4 bilhões vivem na linha da pobreza.

A agenda do clima colonizou todas as outras agendas ambientais porque tem mais apelo de mídia. A perda de biodiversidade é mais sutil

Nurit Bensusan, bióloga

FONTE: O  GLOBO  06/04/2010
InformAÇÃO


Óleo de cozinha usado será coletado na nossa escola


Através do projeto da AGENDA 21 em parceria com a HOLCIM, estaremos coletando o óleo de cozinha usado na nossa escola. A campanha está sendo feita no bairro em que  a nossa escola  está inserida e em toda a comunidade escolar. 



Os alunos sendo preparados para sairem pelo bairro fazendo uma passeata. São alunos da turma de Samantha e Marcela. A mensagem dada aos moradores dizia o seguinte:
"Traga seu óleo usado na garrafa pet para a nossa escola e se torne um protetor da natureza."



Cada aluno saiu com o objetivo de conscientizar um morador do bairro. Estamos assim, formando multiplicadores, atuantes no bairro e em suas residências.




O objetivo desta   iniciativa  é conscientizar a população sobre a importância da participação de cada um na defesa do meio ambiente.

Quando o óleo é jogado em ralos, vasos sanitários e em pias de cozinha, ele se solidifica, podendo causar entupimento dos canos e do sistema de esgoto. Para desentupir, é preciso utilizar produtos químicos. E o destino final de todo esse material é o oceano.

Já quando o material é jogado nos lixões e aterros, o produto contamina o solo, contribuindo para a produção do gás metano.

Teremos uma bomba para coleta do óleo para que o consumidor possa despejar os dejetos.

Os resíduos coletados serão levados para o Bairro São José, no município de Cantagalo. A Holcim realiza nesta comunidade um trabalho de transformação do óleo usado em sabão. 

"O reaproveitamento do óleo de cozinha não é um processo complicado, exige mais consciência ambiental e boa vontade que qualquer outro incentivo, sendo que o sabão é muito bom para limpeza e totalmente biodegradável.
O óleo de cozinha usado em frituras é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia (rede de esgoto) causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de produtos químicos tóxicos para a solução do problema. Jogar o óleo na pia, em terrenos baldios ou no lixo acarreta fins desastrosos a esse óleo:
  • permanece retido no encanamento, causando entupimento das tubulações se não for separado por uma estação de tratamento e saneamento básico;
  • se não houver um sistema de tratamento de esgoto, acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, causando danos à fauna aquática;
  • fica no solo, impermeabilizando-o e contribuindo com enchentes, ou entra em decomposição, soltando gás metano durante esse processo, causando mau cheiro, além de agravar o efeito estufa

Receita de sabão a partir do óleo de cozinha
Material utilizado
  • 5 litros de óleo usado
  • 2 litros de água
  • 200 ml de amaciante
  • 1 Kg de soda cáustica em escama (NaOH)

Passo-a-passo
  1. Coloque a soda em escamas no fundo do balde cuidadosamente.
  2. Coloque, com cuidado, usando luvas, a água fervendo. Mexa até diluir todas as escamas da soda.
  3. Adicione o óleo cuidadosamente. Mexa.
  4. Adicione o amaciante. Mexa novamente.
  5. Mexa até formar uma mistura homogênea.
  6. Jogue a mistura em uma fôrma e espere secar bastante.
  7. Corte as barras e pronto!"





JORNAL

JORNAL DIRETO AO PONTO
A primeira edição do jornal está sendo elaborada. E os resultados que estamos conseguindo com esse trabalho é mais experiência, criando, assim, um ambiente mais harmonioso com os integrantes do jornal, respeitando o ritmo e a capacidade de cada um, o que, não é algo fácil.
Elaborar um jornal não é um trabalho simples, exige colaboração, responsabilidade e vontade de trabalhar fora do horário de aula. As matérias, fotos, a tira de humor, a digitação dos textos e a diagramação do jornal estão sendo feitas por nós, alunos da Agenda 21, supervisionados pela professora Madalena Tavares.


Algumas situações nesta etapa de trabalho, por mais simples que possam parecer, têm um grau de dificuldade diferenciada para cada pessoa do grupo, o que exige que o grupo se ajude no decorrer do projeto, podendo, juntos, superar todos os desafios encontrados.
Temos insistido na postura responsável, na reflexão sobre as atividades e na importância da participação de todos para que tenhamos, juntos, uma reflexão crítica do ambiente em que vivemos, buscando alternativas com pequenos gestos que ajudem na busca de um mundo equilibrado, sustentável e justo.
Estamos cumprindo, com este projeto, uma das metas da nossa AGENDA 21. Estaremos multiplicando as informações recebidas pelos professores e obtidas por pesquisas e estas informações ajudarão no processo de educação ambiental de toda a comunidade escolar.


                                                                                                                                          ALUNOS - Agenda 21 CELC

22 de abril - DIA DA TERRA




Dia da Terra
O Dia da Terra foi criado em 1970, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson, que convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição, protesto esse coordenado a nível nacional por Denis Hayes. Esse dia conduziu à criação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

A partir de 1990, o dia 22 de Abril foi adaptado mundialmente como o Dia da Terra, dando um grande impulso aos esforços de reciclagem a nível mundial e ajudando a preparar o caminho para a Conferência do Rio (1992).

Atualmente, uma organização internacional, a Rede Dia da Terra coordena eventos e atividades a nível mundial que celebram este dia.
A primeira manifestação teve lugar em 22 de abril de 1970. Foi iniciada pelo senador Gaylord Nelson, ativista ambiental, para a criação de uma agenda ambiental. Para esta manifestação participaram duas mil universidades, dez mil escolas primárias e secundárias e centenas de comunidades. A pressão social teve seus sucessos e o governos dos Estados Unidos criaram a Agência de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency) e uma série de leis destinadas à proteção do meio ambiente.

* Em 1972 celebrou-se a primeira Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente: a Conferência de Estocolmo, cujo objetivo foi sensibilizar os líderes mundiais sobre a magnitude dos problemas ambientais e que se instituíssem as políticas necessárias para erradicá-los.

* O Dia da Terra é uma festa que pertence ao povo e não está regulada por somente uma entidade ou organismo, tampouco está relacionado com reivindicações políticas, nacionais, religiosas ou ideológicas.

* O Dia da Terra refere-se à tomada de consciência dos recursos na naturais da Terra e seu manejo, à educação ambiental e à participação como cidadãos ambientalmente conscientes e responsáveis.

* No Dia da Terra todos estamos convidados a participar de atividades que promovam a saúde do nosso planeta, tanto a nível global como regional e local.

* "A Terra é nossa casa e a casa de todos os seres vivos. A Terra mesma está viva. Somos partes de um universo em evolução. Somos membros de uma comunidade de vida independente com uma magnífica diversidade de formas de vida e culturas. Sentimo-nos humildes ante a beleza da Terra e compartilhamos uma reverência pela vida e as fontes do nosso ser..."

Surgiu como um movimento universitário, o Dia da Terra converteu-se em um importante acontecimento educativo e informativo. Os grupos ecologistas utilizam-no como ocasião para avaliarem os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, e o esgotamento de recursos não renováveis. Utiliza-se este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais manufaturados, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas. Por esta razão é o Dia da Terra.

Este dia não é reconhecido pela ONU.
Na verdade, o dia da Terra deve ser todos os dias e hoje, mais do que nunca, devemos repensar o nosso modo de agir, a importância do voto e como podemos contribuir de forma positiva para salvarmos o nosso planeta.

DIA NACIONAL DA CONSERVAÇÃO DO SOLO

15 de abril - DIA DO SOLO


























O DIA NACIONAL DA CONSERVAÇÃO DO SOLO

Você sabia que no dia 15 de abril é comemorado oficialmente o Dia Nacional da Conservação do Solo? Você sabia que esta data é instituída por uma lei Federal?
Pois é, como sabemos, o solo é extremamente importante para todos, pois é dele que brota a vida de onde indiretamente tiramos os alimentos, nossas roupas, móveis, antibióticos, e muitas outras coisas, é sobre ele que crescem as florestas onde vivem os animais e muitos seres que mantêm o equilíbrio da natureza. Sendo que sem o solo não sobreviveríamos.
Você acha que o solo leva quanto tempo para se formar?
Para uns trinta centímetros de solo pode levar cerca de 3000 anos ou até mais, lógico que isso depende dos fatores de formação do solo. Portanto não podemos desperdiçar este recurso natural.
Devido a tudo isso, fez-se necessário a criação do Dia Nacional da Conservação do Solo, nesse dia devemos discutir sua importância e perceber sua grandiosa função na natureza, seja na sala de aula, em casa ou em qualquer lugar.
Tivemos, no mês de abril, diferentes atividades com  os alunos, relacionadas ao tema. Realizamos passeata para orientação da comunidade próxima à escola sobre a necessidade de não se jogar óleo de cozinha usado no solo, lixo ou pia. Tivemos aula-passeio para que os alunos conhecessem o perfil do solo e sua situação nas proximidades da escola, para observarem a importância de se plantar árvores que vão ajudar a proteger o solo. Os alunos fizeram pesquisas sobre o solo e sua importância para o ser humano, as plantas e os animais. E muitas outras atividades estão sendo realizadas. Aguardem o registro das atividades com fotos. Em Ciências e Educação Ambiental os alunos tiveram diferentes informações sobre diferentes formas de degradação do solo e possíveis soluções para os problemas estudados.
                      
                        
LEI Nº 7.876, DE 13 DE NOVEMBRO DE 1989

Institui o Dia Nacional da Conservação do Solo a ser comemorado, em todo o
País, no dia 15 de abril de cada ano.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Dia Nacional da Conservação do Solo a ser
comemorado, em todo o País, no dia 15 de abril de cada ano.
Art. 2º O Poder Executivo tomará as medidas à execução desta lei.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 13 de novembro de 1989
168º da Independência e 101º da República.
JOSÉ SARNEY
Halley Margon Vaz

InformAÇÃO

 

Fontes alternativas de energia

 

Um dos recursos minerais mais importantes do mundo e que está com o fim mais próximo é o petróleo, embora não seja a única fonte de energia, os países têm uma preocupação muito grande, porque é essa que mantém o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de oferecer qualidade de vida às pessoas.

Todos sabem da limitação dos recursos, diante disso foram criadas fontes alternativas como:


Energia biológica

São energias que se originam da biomassa ou de microrganismo, a biomassa são fontes de extração de energia (cana, eucalipto etc.).

O uso desse tipo de energia será uma tendência mundial, a energia de origem orgânica é baseada na biotecnologia.


Biogás

Gás liberado na decomposição de elementos orgânicos (ex. lixo, esterco, palha etc.) e o biodigestor transforma esses resíduos em gás. A produção de biogás é interessante por dois motivos, diminui a quantidade de resíduos no ambiente e é pouco poluidor.


Álcool e Óleos vegetais

O álcool, importante combustível da atualidade, pode ser extraído de vários vegetais (cana, beterraba, cevada, batata, mandioca, girassol, eucalipto etc.), pode ser utilizado de várias formas, mas seu destaque maior é como combustível, que passou a ser utilizado nos automóveis a partir da década de 1970, é bom ressaltar que essa é uma tecnologia brasileira

Atualmente, apenas Brasil e Rússia estão utilizando o álcool como combustível, o Brasil com a cana extrai o etanol, a Rússia com o eucalipto extrai o metanol.

Algumas alternativas de geração de combustíveis podem ser mais promissoras do que o próprio álcool, como é o caso dos óleos que são extraídos de vegetais (mamona, babaçu, dendê, soja, algodão, girassol, amendoim entre outros). O desenvolvimento dessas tecnologias nos últimos anos tem sido deixado de lado por falta de investimentos, o óleo vegetal é mais calorífero que o álcool, assim poderia facilmente substituir o diesel, a gasolina e o querosene, que são combustíveis de fontes limitadas. No mundo essa alternativa energética ainda foi pouco difundida, mas isso é uma questão de tempo.


Energia Solar e Hidrogênio

Os raios solares que incidem na terra possuem uma quantidade incrível de energia, com isso alguns estudos revelam que os raios poderiam produzir muito mais energia do que todas hidrelétricas e termoelétricas do mundo, o problema é que ainda não se sabe como canalizar e armazenar essa energia.

Em países como Alemanha, o governo destina incentivos às residências que instalam coletores solares.

Outra fonte que anda em fase de aprimoramento é a energia de hidrogênio, que produz poucos resíduos e a baixo custo, estima-se que no final dessa década já tenha carros disponíveis com motores movidos a hidrogênio.


Marés, Ventos e Energia Geotérmica

O movimento das marés (movimento das águas) move turbinas que podem gerar energia, esse recurso é utilizado em países como Japão e França.

A energia eólica é uma fonte de energia conhecida há muitos anos, pois foi utilizada para mover moinhos, no mundo existem cerca de 30 mil geradores de energia eólica.

A energia geotérmica é extraída do calor vindo do interior da terra, os EUA, Itália e Japão produzem energia dessa natureza, mas esse tipo só é possível em lugares que possuem vulcões ou áreas de concentração de placas litosféricas.

Em países como a Islândia, os gêiseres são aproveitados, são águas quentes que saem interior da Terra que também geram energia geotérmica.

InformAÇÃO

As agendas ambientais

Baseadas nas diretrizes traçadas pela Agenda 21 Global, em todos os níveis – nacional, estadual e local – foram instituídas, também, as agendas ambientais (a agenda
marrom, a agenda verde e a agenda azul), com o objetivo de focalizarem, mais de perto, aspectos socioambientais específicos.
A Agenda Marron está relacionada à ecologia urbana; a Verde, à preservação das florestas e a Azul, à preservação dos oceanos, mares, rios e zonas costeiras.
A implementação de cada uma dessas Agendas Ambientais, construídas também de forma participativa, atendem às necessidades dos espaços onde são desenvolvidas as ações, isto é, deve estar relacionada à realidade e às demandas locais.

MURAIS ECOLÓGICOS

O nosso mural ecológico é renovado  quinzenalmente e produzido por professores e alunos de diferentes segmentos de ensino. 
Através dos murais ecológicos e do Jornal-Mural, com  notícias de jornais atualizadas, os nossos  alunos recebem informações importantes e atuais sobre saúde, meio ambiente, economia e política. Estamos formando alunos leitores. É um dos nossos cantinhos da leitura.

Mural- Turma da tia Janilce



Mural da Tia Marcelle



Mural Jornal 


FORMANDO MULTIPLICADORES




"Tanto a família como a escola tem  a responsabilidade hoje de participar da construção de valores básicos da consciência cidadã da criança, para que ela no futuro tenha hábitos éticos, sadios e responsáveis quanto à preservação e desenvolvimento sustentável da Terra. O melhor caminho a trilhar por nossa geração é FAZER DO LAR UM EXEMPLO E DA ESCOLA UM CENTRO DE MUDANÇA DE VALORES, HÁBITOS E ATITUDES através da educação ambiental como conceito transversal aos diálogos familiares e a todas as disciplinas escolares."

O CELC está capacitando um grupo de alunos para que possam atuar como multiplicadores no projeto da Agenda 21. Estes alunos, educadores ambientais, coordenadores pedagógicos, direção e representantes da comunidade formam a comissão da Agenda 21 CELC.

Capacitando alunos - Giovana Marini - Educação Ambiental




A Agenda 21 CELC visa subsidiar a escola a inserir a temática ambiental no projeto pedagógico, de forma transversal e interdisciplinar, para ampliar e dar continuidade aos projetos que a escola já tem, relacionados ao meio ambiente. É na convivência dos alunos no pátio escolar e na sua comunidade, na prática, no exemplo e principalmente na ação e reflexão sobre o meio, em situações reais que farão com que os alunos desenvolvam atitudes coerentes com os valores que queremos que aprendam e pratiquem no seu cotidiano.