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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A saúde do planeta


A saúde do planeta, das organizações e das pessoas

"Na concepção original da engenharia cósmica, o planeta Terra foi dotado de todos os mecanismos automáticos para a preservação de sua saúde e equilíbrio, pois tudo foi criado dentro dos princípios estabelecidos pelas leis naturais da Criação. Às pessoas foi dado o livre arbítrio para que, reconhecendo essas leis, pudessem orientar suas vidas por meio delas e, assim, colher saúde, alegria, crescimento e bem-estar.
Contudo, o ser humano se afastou da rota prevista, passando a agir de forma arbitrária. A capacidade para agir lhe é inerente, no entanto, deve arcar com as consequências de seus atos, lembrando que as leis da Criação são autônomas e atuam automaticamente nesse sentido. Hoje, cerca de 6,5 bilhões de pessoas habitam o planeta, necessitando de abrigo, vestimenta e sustento para sua sobrevivência. Porém, é na saúde que se encontram os maiores desafios de órgãos, representantes, governos e comunidades, elevando sua importância para um grau emergente: as pessoas, as empresas e o planeta estão doentes. A maioria sofre de alguma enfermidade e isso está intimamente ligado à contaminação do meio ambiente.
Alimentação inadequada, vícios como o fumo e abuso de bebidas alcoólicas, sedentarismo e pressões diárias são hábitos que provocam a ruptura do equilíbrio e, portanto, geram doenças. O meio ambiente também tem sido continuamente agredido e sugado ao máximo, ficando sem a possibilidade da automática restauração. Evidente que a responsabilidade disso tudo cabe a cada pessoa e às organizações da qual fazem parte, sejam empresariais ou não.
E as organizações adoecem quando deixam de atender aos legítimos interesses do conjunto, passando a ser manipuladas para servir aos interesses de grupos particulares, o que alimenta a arrogância e a intolerância. Com isso, as pessoas deixam de ser levadas em consideração, e seus sentimentos, expectativas e suscetibilidades não são respeitados. Logo, a harmonia se rompe o que poderá ser facilmente observado na falta de cordialidade nas relações interpessoais.
Assim cresce a sensação de ameaça, do medo de perder algo, mas sem saber exatamente quando e o quê. Só aos poucos se percebe a perda da liberdade e da criatividade, pois tudo passa a ser regulamentado e controlado, executável por qualquer robô. A comunicação se torna deficiente. O estresse se propaga. Ganha corpo a concorrência predatória. Os colaboradores perdem o sentimento de amor pelas tarefas, executando-as mecanicamente. Não há mais objetivos a serem alcançados. Cada um se concentra apenas em seu interesse pessoal.
A mudança desse status virá apenas quando os indivíduos se despirem de seu acentuado ego e puserem em ação  suas capacitações em prol  da humanidade. Cada indivíduo que se esforçar para modificar a sua sintonização, e assim melhorar a saúde física, mental e emocional, buscando construir uma vida sadia e feliz, estará contribuindo para curar a si mesmo, às organizações e ao planeta." 

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